2025: O ano em que a medicina regenerativa e as tecnologias reprodutivas avançaram
O ano de 2025 trouxe avanços significativos na área médica, especialmente nos campos da medicina regenerativa e tecnologias reprodutivas. Pesquisas publicadas em revistas científicas de prestígio, como a Nature Medicine, demonstram como a ciência continuou a progredir apesar dos desafios globais.
Medicina regenerativa: reconstruindo tecidos e órgãos
Destaques incluem o primeiro transplante bem-sucedido de uma córnea impressa em 3D, que devolveu a visão a um paciente israelense [olhardigital.com.br]. No Brasil, um fármaco desenvolvido a partir de proteína placentária mostrou potencial para regenerar lesões medulares, com resultados promissores em pacientes tetraplégicos [olhardigital.com.br].
Outro marco foi o implante de retina do tamanho de uma ponta de lápis que restaurou parcialmente a visão em pacientes com degeneração macular [oglobo.globo.com]. Enquanto isso, os xenotransplantes avançaram com um pulmão de porco geneticamente modificado que funcionou por nove dias em um receptor humano [g1.globo.com].
Tecnologias reprodutivas: novas fronteiras
Na área reprodutiva, cientistas conseguiram pela primeira vez transformar células da pele humana em óvulos fecundáveis, abrindo possibilidades para tratar infertilidade e permitir que casais do mesmo sexo tenham filhos geneticamente relacionados [g1.globo.com].
Estes avanços, embora promissores, ainda requerem mais estudos e aprovações regulatórias antes de se tornarem tratamentos amplamente disponíveis. Eles representam, contudo, importantes passos no combate a condições antes consideradas irreversíveis.
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